CHEGUE NA PAZ

5 de jul. de 2013

Eu confio...


Durante séculos a humanidade ouviu estas palavras:
 “Chama-me e eu te responderei! Pede-me e te será dado. Comanda-me no que concerne aos trabalhos de minhas mãos. Prova-me agora para ver se não abrirei as janelas do Céu e não derramarei sobre ti tantas bênçãos que não terás lugar para recebê-las’’. Quem, dentre vós, compreendeu o verdadeiro sentido destas maravilhosas afirmações para pô-las em prática.

Se o ser quer libertar-se completamente, feliz e eternamente, de tudo que o encadeou durante séculos, deve convir que ele mesmo é a única causa do que lhe acontece. Além disso, se é atormentado, torna-se seu próprio algoz porque requalifica a energia que recebe pura de Deus pelo sentimento de tormento. Esse sentimento é sua energia vital. Seus defeitos discordantes são seu próprio ponto de vista mental. O indivíduo é sempre a única autoridade do seu ser e do seu mundo. Cada desgraça que alguém experimenta foi por ele criada, ou antes, foi aceita por ele em sua consciência. Assim ela age. Alguns dirão: “Por que essa estimada pessoa, tão doce, não aparenta possuir bens materiais, apesar de sua bondade e seu amor , enquanto o individuo que não aparenta ser tão bom e amável tem muitas vezes grande quantidade de riquezas que afluem à sua vida’’?

Lembrai-vos! A cada instante, todo indivíduo maneja e emprega energia, substância e vibração. Elas não têm discriminação, mas obedecem a direção da consciência individualizada que é o ser humano possuidor da livre vontade e que diz”AYAM.”

A energia, a substância e a vibração agem sempre segundo uma lei. A consciência individualiza é esta lei e o poder diretor que amolda a substância e lhe dá uma forma. Ela lhe dá energia pelo sentimento, munindo-a assim de qualidade e de atividade.

O indivíduo emprega e controla a substância, a energia e a vibração, em si e ao seu redor, pelo próprio pensamento e sentimento, sendo que 25% de sua energia vital estão em seus pensamentos e 75% em seus sentimentos. Isto quer dizer que os sentimentos produzem manifestações três vezes mais depressa que o pensamento...”